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Segurança Cibernética para B2B: Temos a solução!

Segurança Cibernética para B2B

Segurança Cibernética para B2B!

O empresário ainda não se protege contra o sequestro de dados e acha que esse é um custo desnecessário.

A última notícia sobre o tema foi que o Brasil sofreu 15 bilhões de tentativas de ataque cibernético no último trimestre,

De acordo com um levantamento divulgado pela empresa multinacional de segurança cibernética Fortinet.

A informação foi obtida a partir de clientes da companhia no país e de dados fornecidos por entidades de classe.

Ter medidas de segurança cibernética virou diferencial competitivo: quem não estiver preparado poderá perder oportunidades de negócio.

O Brasil sofreu 15 bilhões de tentativas de ataque cibernético no último trimestre

Apenas 15% do empresariado diz estar preparado para garantir o tratamento correto de dados pessoais.

Especialmente após a implantação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), segundo pesquisa da Serasa Experian divulgada e março.

“A segurança é um custo que o empresário acredita ser desnecessário, mas evita gastos futuros”, afirma Leonardo Militelli, CEO da IBLISS, que fornece ferramentas de segurança digital para empresas como bancos Itaú, Bradesco e iFood.

As financeiras, por exemplo, devem se adaptar a normativas específicas em segurança cibernética.

Como a 4.658 do Banco Central (Bacen), que exige às instituições financeiras a adoção de uma política de segurança cibernética.

A fim de auditar seus fornecedores com relação à postura de segurança da informação.

De acordo com a Federação dos Bancos no Brasil (Febraban), os bancos brasileiros investem anualmente cerca de R$ 2 bilhões em sistemas de Tecnologia da Informação (TI) voltados para segurança.

‘Não existe almoço grátis”

O empreendedor, especialmente o de pequenas empresas e startups, não se atenta a cuidados básicos quando está na web e está mais vulnerável a ataques cibernéticos.

“Não existe almoço grátis. Não é possível que o empreendedor caia em emails com informações duvidosas por exemplo”, diz Militelli.

Para o empresário, grandes empresas mantêm uma cultura de proteção da internet que os pequenos deveriam seguir.

Para o CEO da IBLISS, o primeiro cuidado deve ser com emails promocionais, nas quais tentar roubar ou obter dados são mais fáceis.

Outra medida é o alerta aos membros da empresa, que devem estar atentos ao que recebem e compartilham de informação.

“O funcionário não deve divulgar dados da empresa em espaços sem proteção na rede”, explica.

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