Mas atualmente a pergunta pode incluir outras opções, os caixas podem perguntar: “Dinheiro, cartão, Apple Pay, Google Pay, Venmo. PayPal?”
Em alguns varejistas mais avançados o cliente pode até ouvir a sugestão de usar um serviço BNPL (“compre agora, pague depois’).
Oferecido por marcas como Affirm, Afterpay e Klarna. E até mesmo criptomoedas, pois há quem aceite bitcoin, Ethereum, Tether…”
Em 2021, as cinco maiores empresas de BNPL (Affirm, Afterpay, Klarna, PayPal e Zip) movimentaram US$ 24 bilhões em compras feitas por mais de 180 milhões de consumidores.
Um aumento de dez vezes em relação a 2019, de acordo com o Consumer Financial Protection Bureau.
Enquanto isso, o Apple Pay e outras carteiras digitais ganharam ampla aceitação entre os varejistas, enquanto muitos aceitam o PayPal.
E o Venmo – originalmente destinado a pagamentos “peer to peer” entre indivíduos – agora é aceito pela CVS, Abercrombie & Fitch, Uber Eats, Hulu e Foot Locker, entre outros.
Além disso, a criptomoeda está caminhando lentamente em direção à aceitação. Grandes marcas que atualmente aceitam criptomoedas incluem Chipotle, Regal Cinemas, Whole Foods Market, Baskin-Robbins e GameStop.
E o Subway está experimentando aceitar bitcoin em três de seus restaurantes em Berlim.
No entanto, os pagamentos alternativos representam apenas uma pequena porcentagem das transações e não representam uma ameaça ao domínio dos cartões de crédito e débito no mercado de pagamentos.
De acordo com o Federal Reserve, 76% das compras pessoais foram feitas com cartões de crédito ou débito em 2021, enquanto 19% foram feitas com dinheiro.
As carteiras digitais representaram apenas 2,6% dos pagamentos com cartão – não os pagamentos gerais – em 2020, de acordo com o Fed.
E no Brasil? Bem, por aqui, o PIX avança a ponto de não poder ser mais considerado um pagamento alternativo.
Segundo a CNDL – Confederação Nacional dos Diretores Lojistas, o sistema já é o segundo mais utilizado durante as compras, praticamente empatado com dinheiro.
Fonte: National Retail Federation
Inteligência de Dados para Entender o Cliente? Sua empresa precisa disso! O uso da inteligência de dados, que já vinha...