Vários varejistas dos EUA recentemente reforçaram suas plataformas de mídia de varejo para capitalizar um canal em rápido crescimento, a fim de rastrear e coletar dados dos usuários.

Assim, os analistas preveem irá atingir quase US$ 41 bilhões este ano – mais que o triplo do total pré-pandemia.

O Sam’s Club fez parceria com a Pacvue para fornecer às marcas acesso à pesquisa e anúncios de produtos patrocinados.

A priori, a Best Buy está expandindo sua rede de mídia de varejo para veicular anúncios em sites de terceiros.

E a Kroger, maior varejista dos EUA, colocou sua plataforma de mídia, a Kroger Precision Marketing, à disposição dos anunciantes para acessar sua inteligência de audiência.

Tudo via dados de venda, assim como customizar vídeos e o repertório de TV conectada em um marketplace centralizado.

O desafio é que há um número crescente de varejistas competindo por um número finito de dólares em publicidade.

Mas as redes de mídia de varejo são incrivelmente atraentes por causa dos relacionamentos primários que os varejistas têm com seus clientes.

Essas conexões são altamente valiosas, pois cookies de terceiros e outras fontes de dados não estarão mais disponíveis..

Atualmente, a Amazon domina o domínio das redes de mídia de varejo, o que não é surpreendente, dadas suas raízes profundas no espaço e seu enorme alcance como varejista.

A concorrência com a Amazon, bem como o número cada vez maior de redes de mídia de varejo, exige que os varejistas inovem.

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Fonte: eMarketer/InsiderIntelligence