E a tendência é que todas essas novas legislações sejam aplicadas cada vez com maior rigor.
Nesta quarta, 25/8, o procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, anunciou que o estado chegou a um acordo de US$ 1,2 milhão com a Sephora por violar a CCPA.
Foi-se comprovado que o varejista vendeu dados pessoais sem autorização:
A Sephora não havia conseguido processar os pedidos das pessoas para recusar a venda de informações para empresas terceirizadas.
Na verdade, outras empresas podem ser multadas, pois a fiscalização de um número não especificado de varejistas online descobriu a violação da Sephora.
De fato, os dados são atualmente um dos ativos mais valiosos dos varejistas e eles estão tentando monetizá-los.
Recentemente, Amazon, Walmart, Target, The Home Depot lançaram o que se chama de Retail Media Network (RMN) com a monetização em vista.
Por outro lado, é preciso garantir que isso esteja sendo feito de forma transparente, principalmente removendo as pessoas que optam por não terem seus dados comercializados.
A proteção de dados no varejo e a privacidade é uma área sensível para os consumidores e os legisladores que os representam.
Aliás, essa decisão sinaliza para outros varejistas a necessidade de observarem suas práticas de dados.
No entanto, não apenas na Califórnia, é bom que se diga. Aqui no Brasil, a proteção de dados dos clientes no varejo é muito importante.
Em suma, na Europa, a Amazon está às voltas com uma multa no valor de US$ 247 milhões.
Fonte: MyTotalRetail
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