A versão original, completa e em inglês, pode ser ouvida no podcast At the Edge.
Nesta segunda edição, vamos saber o que ele tem observado que está acontecendo com a indústria financeira.
Mas antes precisamos destrinchar alguns conceitos.
Primeiro, a questão da Tecnologia do Metaverso.
Na verdade, essa é uma visão equivocada.
Basicamente, não há um tipo específico de tecnologia do Metaverso.
Mas, uma ampla mudança na forma como interagimos com o mundo digital, usando tecnologias que já estão disponíveis, como Realidade Virtual, Realidade Aumentada e outras.
E até tecnologias que surgirão à medida em que o Metaverso amadureça.
No campo da economia, por exemplo, a ideia é que o Metaverso também tenha as suas próprias moedas.
Com as quais os usuários poderão comprar, vender e negociar imóveis digitais, itens diversos, acessórios para o avatar e muito mais, o que envolve blockchain e NFTs.
Blockchain é a tecnologia que permitiu a criação do bitcoin, a primeira e mais famosa criptomoeda do mundo.
Esse sistema permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informações pela internet.
É altamente seguro, e por isso é a tecnologia que viabiliza a transação das criptomoedas.
Os NFTs (sigla para non-fungible token – ou token não-fungível) também deverão ser usados no Metaverso.
De forma simplificada, o NFT é um código de computador que serve como autenticação de um arquivo – a garantia de que ele é único.
Ele seria usado para autenticar as transações de todos os itens dentro do metaverso, como um imóvel virtual, dando a certeza de que ele é único, por exemplo.
Usando essas tecnologias, já é possível fazer transações financeiras dentro do metaverso, negociando desde propriedades virtuais e criptomoedas até roupas para os avatares, obras de artes digitais, jogos e muito mais.
Recentemente, uma empresa emitiu uma hipoteca para um negócio imobiliário virtual em um ambiente digital e, além disso, já existem empréstimos que foram garantidos com base no valor acordado com NFTs.
O uso de NFTs envolve muita atividade cambial.
Então você tem dinheiro migrando de dólares para o Ethereum e depois do Ethereum para outra criptomoeda ou para outros tipos semelhantes de ativos.
Contudo, na negociação de câmbio e gerenciamento de risco.
Infelizmente, ainda estamos nos primórdios, e Ward desafia qualquer um a realmente poder nos contar sobre tudo o que os serviços financeiros poderão fazer daqui a cinco anos.
Você conhece algum outro exemplo? Então coloque aí nos comentários.
Em suma, na próxima edição, vamos continuar na companhia do Ward.
Dessa vez, vamos trazer os cases de uso que ele apresentou na indústria em geral.
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