Lançou o Walmart Business App que oferece várias opções de atendimento, incluindo coleta na calçada e agendamento de entrega direto no escritório.
O aplicativo também permite que os usuários acessem suas contas que podem ser compartilhadas por até cinco membros da equipe.
Também renovou o processo de pedidos para facilitar o pedido de grandes quantidades, fez parceria com a plataforma de serviços profissionais Angi para ajudar os clientes do Walmart Business a se conectarem com profissionais em sua área e adicionou uma ferramenta que permite que os clientes que pagam por sua associação ao Walmart Business+ rastreiem sua organização gastar em várias variáveis, como gastos por usuário e categorias principais.
As mudanças representam a tentativa da empresa de simplificar as tarefas administrativas ou operacionais diárias das PMEs para que possam se concentrar no crescimento de suas organizações, escreveu Ashley Hubka, vice-presidente sênior e gerente geral do Walmart Business, no blog do varejista.
Tudo indica que a gigante do varejo vê o comércio eletrônico B2B como uma oportunidade enorme por ser um mercado que (ainda) não foi conquistado por nenhuma empresa.
As vendas do comércio eletrônico B2B nos EUA atingirão US$ 1,857 trilhão este ano, de acordo com a consultoria eMarketer, um aumento de 10,8% em relação ao ano passado. Esse crescimento de dois dígitos deve continuar até 2025, antes de desacelerar ligeiramente para 9,7% em 2026.
Se o Walmart conseguir conquistar uma pequena fatia desse mercado, poderá aproveitar um fluxo de receita significativo, porque oferece as margens altas que podem ajudar a compensar as com margens baixas dos seus demais negócios, em especial supermercados.
Fonte: Insider Intelligence
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