Eles foram certamente influenciados pelo entusiasmo de Mark Zuckerberg, que até mudou o nome da holding – passou a chamar-se Meta.
Na sequência, outros pesos pesados, como a Nike, começaram a se aventurar no universo virtual.
Mas agora, em vez de resultados, estamos vendo cada vez mais dúvidas. O próprio Mark pisou no freio e está com outras prioridades.
O Match Group, empresa dona do Tinder, acaba de voltar atrás nos planos de fazer os usuários da plataforma de relacionamento trazerem suas experiências amorosas para o mundo online.
Nessa direção, até comprou uma empresa chamada Hyperconnect por US$1,73 bi, garantindo acesso a tecnologias de vídeos 3D, IA e Realidade Aumentada.
Quem também resolveu experimentar o metaverso foi a marca de acessórios de luxo Bulgari.
Mas ela está tomando cuidados especiais, fazendo sua incursão no metaverso ao lançar sua própria experiência fechada “Bulgariverse”.
Ao invés de optar por ingressar em um ambiente aberto que carece de interoperabilidade, disse o diretor de operações e inovação, Massimo Paloni.
“A interoperabilidade está muito distante, então agora a melhor coisa que podemos fazer é definir o tom com nossa comunidade, começar a falar o idioma e aprender a trabalhar em um mundo digitalizado”, disse Paloni.
A questão parece ser que, embora os aplicativos em geral tenham vivenciado um grande aumento devido ao isolamento virtual e necessidade dos usuários de trocarem experiências virtuais, é importante lembrar que esse pico deu-se durante a pandemia e os ganhos podem não ser recorrentes.
Fonte: Advertising Age
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